domingo, 4 de fevereiro de 2018

TAREFA - VISTO SEMANA DEPOIS DO CARNAVAL - ♥

3º A - VISTO DIA 20/02
3º B - VISTO DIA 19/02


PARA APRENDER: Algumas funções da palavra QUE

A palavra QUE pode pertencer a várias categorias gramaticais, exercendo as mais diversas funções sintáticas. Veja abaixo quais são suas classificações.
1. Que longe está meu sonho! ADVÉRBIO Tem valor aproximado ao das palavras quão e quanto.
2. Um tentador quê de mistério torna-a cativante. SUBSTANTIVO
3. Tem que combinar? (= de) PREPOSIÇÃO
4. Quê! Você por aqui! INTERJEIÇÃO
5. Quase que ela desmaia! PARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE
6. João amava Teresa que amava Raimundo. - PRONOME RELATIVO
7. Que terá acontecido? PRONOME ADJETIVO INTERROGATIVO (= que coisa)
8. Mantenhamo-nos unidos, que a união faz a força. CONJUNÇÃO COORDENATIVA EXPLICATIVA
9. "E ao lerem os meus versos pensem que eu sou qualquer coisa natural."( Alberto Caeiro) CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE. O QUE é conjunção subordinativa integrante quando introduz oração subordinada substantiva.

Observe as frases a seguir:
Nós é que nos divertimos de verdade.
Não sabemos quando que ela chegará.
O que que está acontecendo?
“Vou-me embora para Pasárgada.”
Podemos retirar todas as expressões em destaque nas frases acima sem que haja prejuízo gramatical? Se você respondeu que sim, está correto. Veja:
Nós nos divertimos de verdade.
Não sabemos quando ela chegará.
O que está acontecendo?
Vou embora para Pasárgada.
Perceba que a utilização daquelas expressões, que apareceram nas frases no início do texto, serve para enfatizar uma ideia. Esse tipo de expressão é chamada, em Língua Portuguesa, de partícula expletiva ou partícula de realce, expressão expletiva ou expressão de realce. Vamos analisar alguns casos do uso desse fenômeno sintático.
·         Que: como partícula expletiva, é comum após conjunçõesadvérbios e expressões adverbiais.
Exemplos:
Desde cedo que aguardava por notícias.
Enquanto que as torcidas brigavam, não havia polícia no estádio.
Havia muito que não tirava férias.
·         Se: será partícula expletiva quando puder ser retirado da oração sem que haja prejuízo gramatical e quando for acompanhado de verbo intransitivo com sujeito claro ou oculto.
Exemplos:
Foi-se embora de vez.
Passavam-se os meses e o sucesso aumentava.
·         Me: partícula expletiva
Exemplo:
Pediu-me minha atenção
Eu me morro de ciúmes de você.



EXERCÍCIOS


I. Identifique a classe gramatical da palavra QUE: 

Drika, o 'que' pode ser o quê?

RESPOSTA: Ele pode ser...
substantivo, conjunção subordinativa integrante, preposição, pronome interrogativo, advérbio, conjunção coordenativa explicativa, partícula expletiva ou de realce, palavra de realce [não altera o sentido da frase], interjeição, pronome relativo.

a) "Meu bem querer tem um quê de pecado..." ( Djavan) - substantivo
b) E ao lerem os meus versos pensem que eu sou qualquer coisa natural."( Alberto Caeiro) conjunção integrante
c) Amanhã, teremos pouco que fazer em nosso escritório. (= para) preposição
d) Parecia-me que as paredes tinham vulto. conjunção integrante
e) Que houve com o carro? pronome interrogativo
f) Tenho que realizar muitos sonhos. · 
g) Que bela mulher ela era! 
h) Vamos embora, que (pois) preciso terminar o material. 
i) Parecia-me que as paredes tinham vulto. 
j) Aprendi / que tem o seu tempo. 
) Então qual que é a verdade? 
) Mas é que lá passava bonde. 
m) Certamente (que) serás aprovado. 
n) Quê! Nunca você fará isso! 
o) Não pegue, que os outros pegam. 
p) Só lhes peço que sejam mais atenciosos. 
q) Quase que caio. 
r) Ele é que é um gênio. 
s) Os jogadores que foram convocados já se apresentaram ao técnico. 
t) Esse é o caminho por que(pelo qual) passamos. 
u) Visitei a cidade em que (=na qual) nasceste.

GABARITO a) "Meu bem querer tem um quê de pecado..." ( Djavan) SUBSTANTIVO b) E ao lerem os meus versos pensem que eu sou qualquer coisa natural."( Alberto Caeiro) CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE c) Amanhã, teremos pouco que fazer em nosso escritório. (= para) PREPOSIÇÃO d) Parecia-me que as paredes tinham vulto. CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE e) (Que houve com o carro? PRONOME INTERROGATIVO f) Tenho que (de) realizar muitos sonhos. · PREPOSIÇÃO g) Que bela mulher ela era! Advérbio de intensidade (equivalente a quão) ADVÉRBIO h) Vamos embora, que (pois) preciso terminar o material. · CONJUNÇÃO COORDENATIVA EXPLICATIVA i) Parecia-me que as paredes tinham vulto. CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE (= pois, porque) j) Aprendi / que tem o seu tempo. CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE (inicia oraçãO substantiva) k) Então qual que é a verdade? PARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE Obs: Pode aparecer acompanhado do verbo ser, formando a locução é que. l) Mas é que lá passava bonde. PARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE m) Certamente (que) serás aprovado. PALAVRA DE REALCE (não altera o sentido da frase) n) Quê! Nunca você fará isso! INTERJEIÇÃO o) Não pegue, que os outros pegam. CONJUNÇÃO COORDENATIVA EXPLICATIVA p) Só lhes peço que sejam mais atenciosos. (A segunda oração, que é substantiva, pode ser substituída pelo demonstrativo isso. CONJUNÇÃO SUBORDINATIVA INTEGRANTE. q) Quase que caio. PARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE r) Ele é que é um gênio. PARTÍCULA EXPLETIVA OU DE REALCE s) Os jogadores que (= os quais)foram convocados já se apresentaram ao técnico. (PRONOME RELATIVO) t) Esse é o caminho por que(pelo qual) passamos. (PRONOME RELATIVO) u) Visitei a cidade em que (=na qual) nasceste. (PRONOME RELATIVO) 


APRENDENDO:

FUNÇÕES SINTÁTICAS (TERMOS DA ORAÇÃO) DA PALAVRA "QUE" 

· Sujeito O rapaz que veio instalar a rede sumiu. (Quem veio instalar? O rapaz - sujeito) 

· Objeto direto A pose que ele fez foi ridícula. (Ele fez o quê? A pose - objeto direto) 

· Objeto indireto
O risco a que me refiro é real. (Refiro-me a quê? Ao risco - Objeto indireto) 

· Predicativo Estamos orgulhosos pelo grande anfitrião que ele é. (Ele é um grande anfitrião - Predicativo) 

· Complemento nominal O risco a que estamos expostos é real. (Estamos expostos a quê? Ao risco - Comp. Nominal)

* A função sintática do QUE é sempre a função da palavra que ele substitui. No primeiro exemplo, se "O rapaz" veio instalar, esse termo ocupa função de SUJEITO, e como o pronome relativo substitui "O rapaz", também será SUJEITO. E assim, por diante.

EXERCÍCIOS

II. Agora identifique as funções sintáticas da palavra QUE nas frases abaixo:

a) Eu vi o rapaz / que era seu amigo._________________________

b) Nós assistimos ao filme / que vocês perderam. ______________

c) Precisamos do documento / que o assessor encontrou. __________

d) Roubaram a peça / que era rara no Brasil. _________________

e) Eis os ingredientes / de que necessitamos. __________________

GABARITO: II. Eu vi o rapaz / que era seu amigo. SUJEITO b) Nós assistimos ao filme / que vocês perderam. OBJETO DIRETO c) Precisamos do documento / que o assessor encontrou. OBJETO DIRETO d) Roubaram a peça / que era rara no Brasil. SUJEITO e) Eis os ingredientes / de que necessitamos. OBJETO INDIRETO


III- ENEM 2004

Cidade grande
Que beleza, Montes Claros.
Como cresceu Montes Claros.
Quanta indústria em Montes Claros.
Montes Claros cresceu tanto,
ficou urbe tão notória,
prima-rica do Rio de Janeiro,
que já tem cinco favelas
por enquanto, e mais promete.

            (Carlos Drummond de Andrade)

No trecho "Montes Claros cresceu tanto, / (...),/ QUE já tem cinco favelas", a palavra QUE contribui para estabelecer uma relação de consequência. Dos seguintes versos, todos de Carlos Drummond de Andrade, apresentam esse mesmo tipo de relação:

a.  "Meu Deus, por que me abandonaste / se sabias QUE eu não era Deus / se sabias que eu era fraco."
b.  "No meio-dia branco de luz uma voz QUE aprendeu / a ninar nos longes da senzala - e nunca se esqueceu / chamava para o café."
c.  "Teus ombros suportam o mundo / e ele não pesa mais QUE a mão de uma criança."
d. "A ausência é um estar em mim. / E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços, / QUE rio e danço e invento exclamações alegres."
e. "Penetra surdamente no reino das palavras. / Lá estão os poemas QUE esperam ser escritos."

QUESTÃO IV


TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Filme-enigma de Christopher Nolan gera discussões sobre significado e citações ocultas ou óbvias em sua trama onírica

Certa vez o sábio taoísta Chuang Tzu sonhou que era uma borboleta. Ao acordar, entretanto, ele não sabia mais se era um homem que sonhara ser uma borboleta ou uma borboleta que agora sonhava ser um homem.
Será que Dom Cobb está sonhando? Será que a vida real é esta mesma ou somos nós que sonhamos?
Alguns podem ir ao cinema para assistir "A Origem", de Christopher Nolan ("Batman - O Cavaleiro das Trevas") e achar tão chato que vão sonhar de verdade, dormindo na fase de sono REM.
Mas outros estão sonhando acordados. Em blogs, sites e grupos de discussão, os já fanáticos pelo filme de Nolan apontam referências (de mitologia grega), veem citações (de "Lost"), tecem teorias malucas e conspiratórias (o sonho dentro do sonho).
Alguns acusam o diretor de copiar filmes os mais variados, de "Blade Runner" (1982) a "eXistenZ" (1999), de se inspirar em "2001 - Uma Odisseia no Espaço" (1968) e até de roubar a ideia de um quadrinho do Tio Patinhas de 2002.
O fato é que Nolan acertou o alvo. E ele sabia do potencial "nerdístico" de seu filme. Tanto é que cogitou mudar a canção que toca no filme todo, "Non, Je Ne Regrette Rien", com Edith Piaf, porque uma das atrizes escaladas, Marion Cotillard, havia vivido a cantora francesa em um filme de 2007.
(...)
Além da música, uma boa diversão de "A Origem" é identificar os objetos impossíveis deixados por Nolan ao longo do filme. A escada de Penrose, criada pelo psiquiatra britânico Lionel Penrose, aparece diversas vezes na tela - e também inspirou o quadro que tenta explicar facetas do longa.
Melhor ir ver o filme e não pensar em escadas... No que você está pensando agora?
(http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1908201010.htm)  
Em “O fato é que Nolan acertou o alvo”, o “que” exerce a função de
a. conjunção integrante, pois introduz uma oração subordinada predicativa.
b. pronome relativo, pois introduz uma oração subordinada adjetiva.
c. partícula expletiva, pois, tendo apenas o objetivo de realçar uma ideia, não exerce função sintática.

d.advérbio de intensidade, pois atribui uma circunstância ao verbo “acertar”.
e.preposição, pois relaciona o verbo “ser” à oração subordinada substantiva.

FUVEST 

"É da história do mundo que (1) as elites nunca introduziram mudanças que (2) favorecessem a sociedade como um todo. Estaríamos nos enganando se achássemos que (3) estas lideranças empresariais teriam motivação para fazer a distribuição de rendas que (4) uma nação equilibrada precisa ter."

O vocábulo que está numerado em suas quatro ocorrências, nas quais se classifica como conjunção integrante e como pronome relativo. Assinalar a alternativa que registra a classificação correta em cada caso, pela ordem:

a. 1. pronome relativo, 2. conjunção integrante, 3. pronome relativo, 4. conjunção integrante;
b.1. conjunção integrante, 2. pronome relativo, 3. pronome relativo, 4. conjunção integrante;
c.1. pronome relativo, 2. pronome relativo, 3. conjunção integrante, 4. conjunção integrante;
d. 1. conjunção integrante, 2. pronome relativo, 3. conjunção integrante, 4. pronome relativo;
e.1. pronome relativo, 2. conjunção integrante, 3. conjunção integrante, 4. pronome relativo.

FAAP 

            OS DESASTRES DE SOFIA

            Qualquer que tivesse sido o seu trabalho anterior, ele o abandonara, mudara de profissão e passara pesadamente a ensinar no curso primário: era tudo o que sabíamos dele.
            O professor era gordo, grande e silencioso, de ombros contraídos. Em vez de nó na garganta, tinha ombros contraídos. Usava paletó curto demais, óculos sem aro, com um fio de ouro encimando o nariz grosso e romano. E eu era atraída por ele. Não amor, mas atraída pelo seu silêncio e pela controlada impaciência que ele tinha em nos ensinar e que, ofendida, eu adivinhara. Passei a me comportar mal na sala. Falava muito alto, mexia com os colegas, interrompia a lição com piadinhas, até que ele dizia, vermelho:
            - Cale-se ou expulso a senhora da sala.
            Ferida, triunfante, eu respondia em desafio: pode me mandar! Ele não mandava, senão estaria me obedecendo. Mas eu o exasperava tanto que se tornara doloroso para mim ser objeto do ódio daquele homem que de certo modo eu amava. Não o amava como a mulher que eu seria um dia, amava-o como uma criança que tenta desastradamente proteger um adulto, com a cólera de quem ainda não foi covarde e vê um homem forte de ombros tão curvos. (...)
Clarice Lispector

"... homem QUE de certo modo eu amava".
A palavra QUE exerce no texto a função sintática de:

a. sujeito
b. objeto direto
c.objeto indireto
d.complemento nominal
e.agente da passiva

QUESTÃO VII


Em, "O pato tem uma glândula que deixa as penas lubrificadas" (texto 3), a parte grifada tem valor gramatical de:

a
adjetivo, posto que a palavra "que" é um pronome relativo.


b
substantivo, posto que a palavra "que" é uma conjunção integrante.


c
adjetivo, posto que a palavra "que" é uma conjunção integrante. 


d
substantivo, posto que a palavra "que" é um pronome relativo.


e
advérbio, posto que a palavra "que" é uma conjunção integrante.
QUESTÃO VIII - UFRJ








  DISCRETA PRIMAVERA
                                                                             Fernanda Torres

      As petições pululam na tela do computador. Assino, assino todas elas. Peço a demarcação das terras indígenas, a liberação do aborto e a descriminalização das drogas. Grito contra o trabalho escravo, o preconceito racial e de gênero; tento melar o emprego indiscriminado de agrotóxicos, frear o degelo das calotas polares, o desmatamento e a destruição dos corais da Amazônia. Clamo pelo fim da guerra na Síria, da corrupção e do foro privilegiado; exijo a reforma política; voto pela proteção dos micos-leões e falho com os ursos-polares.
      E, em meio ao acúmulo de urgências, ao imenso ruído do planeta, vacilo entre a paralisia e a ação. Entre o engajamento e a reflexão no silêncio. Entre ser e não ser.
      Quem É Primavera das Neves?, documentário de Jorge Furtado e Ana Luiza Azevedo, toca em cheio na histeria do agora, sem falar diretamente dela.
      Primavera Ácrata Saiz das Neves é uma mulher que enfrentou o açoite e os insultos do mundo, a afronta do opressor, o desdém do orgulhoso, as pontadas do amor humilhado, as delongas da lei, a prepotência do mando e o achincalhe do século XX.
      Filha de pai anarquista e mãe sufragista, fugidos das ditaduras de Franco e Salazar, ela cresceu no Catete do pós-guerra, estudou no Licée e dominou seis línguas. Casou-se com um tenente português e retornou para o Brasil em 1964, sozinha, com uma filha pequena. O marido permaneceu em Lisboa, condenado à prisão por ter participado da mal-sucedida Revolta da Beja.
      Em meio à insensatez e às injustiças de seu tempo, Primavera dedicou a vida à amizade, à maternidade, ao amor e à arte. Foi íntima e discreta, e nem por isso mesquinha, pequena ou indiferente.
      Traduziu Lewis Carroll, Vladimir Nabokov, Arthur C. Clarke e Emily Dickinson, Simenon e Julio Verne. Foi poeta, mãe, mulher, amiga e adoradora de Wagner; influenciou de forma profunda os que a conheceram, mas teve uma vida invisível. Morreu aos 47 anos.
      Teria permanecido anônima, não fosse a obstinação de arqueólogo de Furtado e Azevedo, que, intrigados com o nome da tradutora de Alice no País das Maravilhas, desencavaram sua preciosa história.
      Eulalie, a amiga saudosa, que sempre admirou a personalidade livre e contemporânea de Primavera, jamais percebeu nela a vontade de se promover — é o verbo que usa: promover.
      Hoje, estamos todos em promoção, gritando a esmo, como numa liquidação de Natal.
      O século XXI promove revoluções movidas a likes. Não diminuo a importância das petições que, reitero, assino convicta. Mas o milênio que se inicia também produziu uma perturbadora pornografia do ego, do exibicionismo das selfies; o bestialógico da multiplicação de blogueiros e a brutalidade travestida de diversão dos realities. Um confessionário a céu aberto, onde todos, e cada um, têm o quinhão de narcisismo preenchido pela publicação de seu diário de bordo.
      Primavera era em tudo o contrário. Apesar das perseguições que testemunhou e sofreu, da inteligência e sensibilidade que possuiu, nunca se impôs ao mundo, ou impôs o seu mundo aos demais.
     A ela, bastava ser — qualidade cada vez mais rara de ver, ter e encontrar.
         Fonte: http://vejario.abril.com.br/blog/fernanda-torres/discreta-primavera/
Em “Eulalie, a amiga saudosa, que sempre admirou a personalidade livre e contemporânea de Primavera (...)”, a palavra destacada é:

a
aposto.


b
pronome relativo.


c
pronome apassivador. 


d
vocativo.


e
conjunção integrante.



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